BaVi é julgado agora em segunda instância no TJD

(Vitor Villar / CORREIO)

Sete auditores se reúnem na noite desta sexta-feira (09), no auditório do Tribunal de Justiça Desportiva do Futebol Baiano (TJDF-BA), para a segunda instância do julgamento do caso BaVi. O auditor Luiz Gabriel Neves foi impedido de votar por ser sócio e amigo do procurador Hermes Hilarião. Já o auditor Fábio Periandro não compareceu.

O procurador Ruy João começou a sessão explicando a diferença entre rebaixamento e desclassificação. “São coisas diferentes. A desclassificação atinge apenas o campeonato de 2018 e o rebaixamento afeta o campeonato de 2019”, diz. Em seguida, o procurador disse que o jogo, ao acabar empatado, poderia beneficiar o Vitória. Já a partida acabando 3 a 0, por causa do WO, acabou prejudicando a Juazeirense, porque o Bahia, com maior pontuação, ultrapassou a Juazeirense na tabela. Por interferir na condição de terceiros, diz Ruy João, o Vitória precisa ser excluído do Campeonato.

 

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