Morre o jornalista Ramiro Alves, aos 59 anos

(Foto: Reprodução/Arquivo Pessoal)

O jornalista Ramiro Alves, de 59 anos, morreu na tarde desta quinta-feira (24) em sua casa no bairro de Ipanema, Zona Sul do Rio. Ramiro era carioca, torcedor do Flamengo e diretor do bloco Imprensa Que Eu Gamo. Ele deixa a mulher, Ines Garçoni, e os filhos Raoni e Tainá.

No início da década de 80, a carreira de Ramiro ganhou destaque na Rádio Jornal do Brasil. De maio de 1981 a abril de 1985, atuou como repórter, chefe de reportagem e editor. O jornalista também ocupou cargos de chefia e edição na Tribuna da Imprensa e na TVE nos anos 80.

Ramiro chegou ao jornal O Globo em 1989 e ficou até abril de 1997. Foi editor de Política no Rio de Janeiro, chefe da sucursal de São Paulo e coordenador de Política em Brasília.

Em 1997, o carioca teve uma passagem pela Rede Bandeirantes, no Rio, como editor regional. Pouco depois, assumiu o cargo de editor de Política na revista Istoé, em São Paulo, onde permaneceu até novembro de 2005. No ano seguinte, exerceu o cargo de Assessor Especial do Ministério da Fazenda, em Brasília.

Em fevereiro de 2007, dirigiu o diário Brasil Econômico, no Rio de Janeiro. Em julho de 2012, passou a diretor de redação do periódico, juntamente com O Dia e o Meia Hora, até junho de 2013. Depois, tornou-se publisher do Grupo Ejesa, cargo em que ficou até dezembro de 2015, quando voltou ao Ministério da Fazenda por um curto período: janeiro a maio de 2016.

Seu último trabalho foi como sócio da Avenida Comunicação, especializada em consultoria em campanhas eleitorais e editora do site Diário do Porto, de negócios e cultura carioca.

“Ramiro lutou muito, cercado de cuidados médicos e de amor”, disse o jornalista Aziz Filho, amigo e sócio de Ramiro.

O corpo de Ramiro Alves será velado na sexta-feira (25) das 10h às 16h no Memorial do Carmo Vertical, capela 3.

*G1



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