Na abertura da atividade, o secretário do Planejamento, Walter Pinheiro, destacou a importância da integração e alinhamento destas instâncias no acompanhamento e nas proposições das ações voltadas para o desenvolvimento dos territórios. “O importante, inclusive, é essa nova prática de integrar todos os agentes, não só no momento de perguntar a eles o que vamos colocar no Plano Plurianual, no Orçamento, na Lei de Diretrizes Orçamentárias. Acho que é importante ter um nível de envolvimento e agora, mais ainda, um nível de acompanhamento para a execução dessas coisas e a capacidade do Governo de continuar fazendo mais para os que mais precisam e, principalmente, olhando onde é que as ações são mais necessárias do ponto de vista do Território. É muito importante esse evento, pois mais do que uma reunião, é um momento de também chamar a reflexão do modelo de organização”, ressaltou Pinheiro.
Para Eleneide Alves, conselheira do Cedeter, este alinhamento entre os entes que compõem a política territorial é um grande passo. “Necessitamos deste alinhamento entre os coordenadores e os agentes de desenvolvimento para poder melhorar a política territorial, para o desenvolvimento ir mais alinhado, não só para o Governo, mas também para a sociedade civil. Precisamos sempre estar em parceria para que as coisas funcionem. Se formos buscar fazer uma política de desenvolvimento territorial sozinhos, não iremos para lugar nenhum, por isso trabalhamos em rede, visualizando o andamento de cada território em parceria com o Governo, com a sociedade civil e com cada território”, destacou Eleneide, que também é coordenadora da Coordenação Estadual dos Territórios (CET) e conhecida como Leninha pelos colegas que atuam na política territorial.
A coordenadora do Codeter do Território de Identidade Sudoeste Baiano, Ana Paula Souza Dutra, também avaliou positivamente o trabalho integrado das instâncias territoriais. “Este é um momento de afinação de todos para que possamos caminhar com uma estratégia que possa desenvolver melhor a política territorial, que todos tenham a mesma afinidade de buscar a mesma discussão, a mesma fala diante da política territorial, para o desenvolvimento desta política de forma mais ampla”, disse.