Nem os índices de aprovação em torno dos 6% fizeram o atual presidente Michel Temer (MDB) recuar sobre a sua candidatura ao cargo em 2018. Segundo o Estadão, ele já teria avisado aos aliados sobre a decisão, e pretende defender as medidas da sua gestão.
O emedebista confia que pode melhorar a sua popularidade com a recuperação da economia, e com outras decisões tomadas até o fim do seu mandato – como a intervenção federal no Rio de Janeiro, por exemplo.
Nesta situação, o tempo é o seu primeiro aliado, já que diferente de outros candidatos, a legislação não cobra que ele deixe o cargo até abril. Caso do ministro da Fazenda, Henrique Meirelles, por exemplo, que precise escolher nos próximos dias se abandona a pasta, e se lança como concorrente à presidência.
*Bahia.Ba