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A mudança do regime de Previdência atual para o modelo de capitalização não será implantada tão cedo.
A equipe que cuida do assunto já decidiu que a capitalização aparecerá, sim, no projeto do governo a ser enviado ao Congresso, mas terá que ser regulamentada posteriormente por lei ordinária.
Que ninguém se engane. A reforma que será proposta pela equipe econômica ao Congresso será dura, muito mais do que o projeto final de Michel Temer.
A ideia é não perder a oportunidade de aprovar algo consistente, com um efeito fiscal mais duradouro, aproveitando a alta popularidade do governo neste início de mandato.
O governo enviará a proposta logo na primeira semana de fevereiro e quer votar o texto já na segunda semana de março, após o carnaval. E acredita que poderá aprovar tudo entre os últimos dias de maio e os primeiros de junho.
Fonte O Globo