Ministério da Saúde libera R$ 2,3 mi para pesquisas sobre doença que matou Hawkins

Foto: Jason Bye/PBS/Divulgação

O Ministério da Saúde anunciou que vai investir R$ 2,3 milhões em pesquisas para encontrar novas alternativas terapêuticas para a Esclerose Lateral Amiotrófica (ELA) – a doença do físico Stephen Hawking, que morreu ontem aos 76 anos.

O recurso, destinado para a Universidade Federal de Alagoas, permitirá a construção de um laboratório de células-tronco para desenvolver novas alternativas de tratamento para a patologia.

Atualmente, o único medicamento disponível é o Riluzol, que age para diminuir o desconforto dos pacientes com ELA, mas não reduz de forma significativa a progressão e aumenta em no máximo três meses a sobrevida de quem sofre com a doença.

A Esclerose Lateral Amiotrófica (ELA) é provocada pela degeneração progressiva de neurônios motores, responsáveis pelo controle da musculatura do corpo. Pacientes com a doença sofrem paralisia gradual e morte precoce como resultado da perda de capacidades cruciais, como falar, movimentar, engolir e até mesmo respirar.

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