O dilema do PT de Santo Antônio

Conversando com integrantes do PT percebe-se ainda a dúvida sobre uma composição com o PMDB. Nas conversas Humberto não abre possibilidade de ceder a cabeça de chapa. O PT entende que já passou da hora de lançar um candidato próprio.  Ailton já titubeia e fala em sair candidato a vereador. O partido entende que se lançar candidato a prefeito não coliga na proporcional com ninguém e corre o risco de não fazer se quer um vereador. Humberto argumenta sua última votação e a boa colocação entre os nomes da oposição nas consultas populares. O PT contra argumenta quanto a o quesito rejeição de cada candidato que segundo eles deve ser observado também.  Sobre a possibilidade do PT indicar a cabeça de chapa, o partido do governo encontra resistência justamente do PC do B. O partido de César Queiroz bate o pé firme e diz que é possível até apoiar o DEM de Euvaldo, mas não apóia o PT de Ailton. Ressaca das brigas pelos cargos no início do governo Wagner. A verdade é que o PT não agiu como quem queria liderar o processo de composição da oposição quando tinha cargos para discutir. Reinvidicou seu direito por mais cargos por ter dado mais votos aos deputados estaduais. Naquele momento poderia ter dado um passo para trás, cedendo mais cargos, para dar dois dois passos para frente agora, no período eleitoral.



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