Lei que pega e Lei que não pega

O presidente Lula, em uma de suas tiradas impressionantes, foi quem disse que no Brasil tem Lei que pega e Lei que não pega. E aí eu pergunto: como é que está a fiscalização dos mototaxistas em Santo Antônio de Jesus?  Será que pegou o projeto que pretende organizar o setor profissionalmente?  Tem muito motoqueiro organizado e com o veículo padronizado que reclama da falta de rigor na fiscalização da categoria.  Ainda nessa de pega ou não pega,  a Lei Seca em Santo Antônio passa sem teste do bafômetro. Teve oba oba da mídia, mas depois de um tempo as vendas de bebidas alcoólicas nos estabelecimentos à beira das estradas continua do mesmo jeito – não se espante se aparecer um frentista no posto de gasolina oferecendo cerveja a venda por debaixo do pano. Tem Lei que nem existe.  Aquela discussão a respeito das armas, por exemplo – será que iria pegar caso fosse aprovada a Lei? Provávelmente seria mais uma marginalização de setor criada nesse país.  Muita gente que está no centro de Santo Antônio de Jesus só lembra de colocar o cinto quando chega perto da polícia.  Se é Lei, o motorista poderia estar andando a 10 ou 20 Km por hora sem cinto que ainda assim teria de ser parado mas, em Santo Antônio, ao contrário de Feira e outras grandes cidades, o cidadão pode trafegar pela cidade no seu carro sem cinto de segurança.  Em Cruz das Almas, motoqueiro pode tragegar “tranquilamente” sem o uso do capacete.  É o tal negócio, tem Leis que pegam, outras que não pegam e outras que nem existem mesmo.



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