Muito se falou que o novo delegado ia botar ordem na Ilha. Nos da imprensa alardeamos que Magalhães era linha dura e que sua chegada tinha tudo para ser o início de uma nova visão a respeito da segurança em um dos locais mais frequentados do turismo baiano. Um mês e quinze dias depois de nomeado, José Magalhães pediu pra sair. Também pudera : apesar de demonstrar o contrário, o delegado não tem super poderes para resolver tudo como num filme de faroeste. Falta investimento para que a segurança da Ilha de Itaparica seja modernizada, falta contingente. Magalhães sozinho não tem esse poder de fogo todo. E agora, qual será o próximo passe de mágica que a Secretaria de Segurança Pública tentará fazer para reverter a situação? Com a palavra, César Nunes.