Em busca do tetra e com melhor ataque do Brasil, Bahia enfrenta ‘algoz’ Ceará na final do Nordestão

Foto: Lucas Figueiredo/CBF

Neste sábado (01), o Bahia enfrenta o Ceará no primeiro jogo da final da Copa do Nordeste, em Pituaçu, às 16h. O Tricolor de Aço vai tentar quebrar o péssimo retrospecto em finais contra o Vozão: nas últimas duas finais do Nordestão em que os times se enfrentaram, o Alvinegro saiu com o título. Enquanto o Bahia tem o melhor ataque do Brasil, o Ceará tem a melhor defesa da competição, trazendo mais um aspecto interessante para o duelo. É a quinta final do Nordestão que o Bahia disputa em sete anos, e venceu apenas uma.

Com 44 gols em 22 jogos (34 marcados pelo time principal) em todas as competições que disputa, o Bahia está atualmente em excelente fase, principalmente dentro de casa, onde soma 6 triunfos e 1 empate em 7 jogos com o time titular. Nesses jogos, foram 25 gols marcados e apenas 3 sofridos, sendo 2 com Conti e Luiz Otávio, a atual dupla de zaga. Além disso, em meio a seis jogos de invencibilidade, o time de Dado Cavalcanti se especializou em goleadas: até agora, são cinco partidas com mais de 4 tentos.

Comandados pelo experiente Guto Ferreira, o Ceará teve um calendário mais folgado que o Bahia. Devido a um intervalo na disputa do estadual, o Vozão teve mais tempo para treinar e consolidar seu esquema. Com exceção da partida contra o Jorge Wilstermann, pela Sul-Americana, o Vozão disputou 6 partidas em casa, com 5 vitórias e 1 empate, justamente no clássico contra o Fortaleza. Com a melhor defesa do Nordestão, o Ceará sofreu apenas 3 gols nas 9 partidas que teve na competição. Além disso, o time cearense não perde há 10 jogos.

Ficha técnica:
Bahia x Ceará, jogo de ida da final da Copa do Nordeste;
Onde: Pituaçu, Salvador;
Quando: sábado, 1 de maio, às 16h (de Brasília);
Provável time do Bahia: Matheus Teixeira; Nino, Conti, Luiz Otávio e Matheus Bahia; Patrick de Lucca, Daniel e Thaciano; Rodriguinho, Rossi e Gilberto. Técnico: Dado Cavalcanti.
Provável time do Ceará: Richard; Gabriel Dias, Messias, Luiz Otávio e Bruno Pacheco; Pedro Naressi e Charles; Lima, Vina, Mendoza e Felipe Vizeu. Técnico: Guto Ferreira.
Arbitragem: Antônio Dib Moraes de Sousa (PI), auxiliado por Rogério de Oliveira Braga (PI) e Márcio Iglésias Araújo Silva (PI).

 

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