Funcionários de hotel negam ter ouvido gritos do quarto do dançarino que acusa Anderson, do Molejo, de estupro

Reprodução/Twitter

Quatro funcionários de um hotel na Zona Oeste do Rio de Janeiro negaram ter ouvido gritos ou visto anormalidades no quarto em que o dançarino e MC, Maylon, que acusa o cantor Anderson, do grupo Molejo, de estupro. O cantor confirmou que se envolveu sexualmente com o dançarino, mas negou a acusação de estupro.

Uma camareira do hotel, de 45 anos, afirmou ter sido a responsável pela arrumação do quarto onde MC Maylon e Anderson Leonardo esteve. Ela alega que não lançou nenhuma informação no relatório que faz sobre as alterações encontradas no apartamento e negou ter presenciado algo que chamasse sua atenção, tal como gritos e pedidos de socorro.

Um garçom, de 46 anos, afirmou ter reconhecido Anderson Leonardo, que pagou a conta no cartão de crédito. Ele afirmou não lembrar quem o acompanhava e garantiu não ter percebido nada de “anormal” durante a estada deles no estabelecimento. Ele tampouco ouviu comentários dos demais empregados sobre a “roupa de cama suja de sangue”.

A Polícia Civil do Rio de Janeiro encontrou sangue e esperma na roupa do dançarino nesta terça-feira (9). O depoimento dos funcionários reforça a versão de Anderson que relata que a relação foi consensual.

Relembre o caso

Segundo relatado à polícia, Anderson seria empresário da vítima, que tenta carreira de MC, e teria chamado o jovem para uma conversa em particular. Antes de chegar ao local, o vocalista teria dito que pararia o carro para que eles pudessem comer, mas em vez disso, o ludibriou a entrar em um hotel.

Ao chegar ao quarto, o cantor teria tirado as roupas e teria dado dois tapas na cara do jovem, que chorava e dizia ainda ser virgem. Ainda segundo relato à polícia, o rapaz afirmou que o cantor teria tomado seu celular e o teria desligado. Em seguida, o cantor o teria violentado sexualmente, sem usar camisinha.

(BNews)



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