Morreu na noite desta sexta-feira (1), em São Paulo, o padre Antonio Luiz Marchioni, conhecido como Padre Ticão, aos 68 anos, em decorrência de problemas cardíacos.
A informação foi confirmada pelo Hospital Santa Marcelina Itaquera, onde o religioso estava internado (veja a nota na íntegra ao fim do texto), e pela Paróquia São Francisco de Assis de Ermelino Matarazzo, que tinha o Padre Ticão como pároco.
Conhecido pelos trabalhos sociais na capital paulista, principalmente na zone leste, o religioso deu entrada no hospital na quinta-feira (31), com arritmia cardíaca e um edema pulmonar. Ontem, ele sofreu uma parada cardiorrespiratória e não resistiu.
O velório acontece na manhã deste sábado (2), na Igreja São Francisco de Assis, na zona leste de São Paulo, e vai até as 14h. O sepultamento também acontece hoje, no Cemitério do Carmo I, em Itaquera. Por conta da pandemia de Covid-19, todos devem usar máscara.
Repercussão entre políticos
Nas redes sociais, o prefeito de São Paulo, Bruno Covas (PSDB), lamentou a morte do religioso e afirmou que 2021 começa com uma “triste notícia”.
Quem também usou as redes para se pronunciar foi o deputado federal Paulo Teixeira (PT-SP): “Com profundo pesar que recebi a notícia do falecimento do Padre Ticão, o ‘trator de Deus’ assim chamado pelo bispo Dom Angelico”.
Nota do hospital
“O Hospital Santa Marcelina (HSM) Itaquera comunica com pesar o falecimento do paciente, Antonio Luiz Marchioni, mais conhecido como Padre Ticao, em consequência de problemas cardíacos.”
“O paciente deu entrada na unidade, nesta quinta-feira (31), em decorrência de uma arritmia cardíaca e o diagnóstico de edema pulmonar, permanecendo internado sob cuidado intensivo e cardiológico. E na noite dessa sexta-feira (1), faleceu, após nova descompensação da arritmia cardíaca, seguida de parada cardiorrespiratória.”