O Tribunal Regional Federal da 1ª Região (TRF1) decidiu soltar o primeiro dentre os seis presos na investigação sobre as supostas invasões de aplicativos de mensagens de autoridades, de acordo com o Estadão.
O grupo de hackers é suspeito de ter grampeado o presidente Jair Bolsonaro, o ministro da Justiça e Segurança Pública, Sérgio Moro, procuradores da Lava Jato, ministros de Estado e de tribunais superiores.
Ontem (2) a Quarta determinou a soltura de Suelen Priscila de Oliveira, que pode cumprir medidas alternativas à prisão, como a proibição de contato com investigados.
Por outro lado, o colegiado negou soltar o DJ Gustavo Santos, companheiro de Suelen, e o motorista de Uber Danilo Marques, mantendo a decisão da 10ª Vara da Justiça Federal do Distrito Federal.
Outros três investigados, Walter Delgatti Neto (o “Vermelho”), Thiago Eliezer e Luiz Molição também estão presos e não tiveram seus casos analisados na sessão.
Suelen foi presa em Araraquara na primeira fase da operação Spoofing, deflagrada pela Polícia Federal, em 23 de julho, sob a acusação de integrar o grupo de invasores.