O presidente Sindicombustíveis Bahia, Walter Tannus, disse ao Metro1 que ainda é cedo para avaliar se o estado poderá sofrer desabastecimento diante da paralisação iniciada nesta quinta-feira (21) por caminhoneiros tanqueiros — motoristas que transportam combustíveis.
Ele admite, no entanto, que o movimento poderá trazer transtornos. “Se perdurar, teremos consequências maiores”, diz Tanus.
Até agora, a paralisação tem adesão em estados de São Paulo, Minas Gerais, Espírito Santo, Goiás e parte da Bahia.
A categoria reivindica a redução dos preços do diesel, gás de cozinha, gasolina e outros derivados do petróleo.
O ato, contudo, não conta com a participação de associações e sindicatos de trabalhadores, que já articulam uma grevea nacional para o dia 1° de novembro.
*Reportagem Metro1