Manaus enfrenta situação crítica em hospitais com falta de oxigênio

Profissionais da saúde que trabalham em hospitais atendendo pacientes com coronavírus afirmam que a situação em Manaus, capital do Amazonas, voltou a se agravar nas últimas horas. As informações são da coluna de Mônica Bergamo, da Folha de S.Paulo.

De acordo com o pesquisador Jesem Oerellana, da Fundação Oswaldo Cruz (Fiocruz), atuante na Amazônia, pessoas da linha de frente de unidades de saúde relatam que não há mais oxigênio disponível. Ele dá como exemplos o Hospital Universitário Getúlio Vargas e serviços de pronto atendimento, como o SPA José de Jesus Lins de Albuquerque.

“Acabou o oxigênio e os hospitais viraram câmaras de asfixia”, afirmou Oerellana. Segundo ele, os pacientes sobreviventes tendem a ficar com sequelas permanentes.

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