Ministério da Economia dá sinal verde a bolsa-caminhoneiro

A avaliação na equipe econômica é de que a concessão desse subsídio para os caminhoneiros arcarem com o custo dos aumentos do óleo diesel anunciados pela Petrobras é “válida”.
Em novas negociações com o Congresso, o Ministério da Economia se mostrou favorável à concessão de uma bolsa-caminhoneiro com custo de R$ 1,5 bilhão ainda neste ano
Foto: reprodução/Agência Brasil

Em novas negociações com o Congresso, o Ministério da Economia se mostrou favorável à concessão de uma bolsa-caminhoneiro com custo de R$ 1,5 bilhão ainda neste ano, às vésperas da eleição. Também está em discussão a concessão de um auxílio para motoristas de táxis e de aplicativos. A avaliação na equipe econômica é de que a concessão desse subsídio para os caminhoneiros arcarem com o custo dos aumentos do óleo diesel anunciados pela Petrobras é “válida”.

Segundo apurou o Estadão/Broadcast, o entendimento na equipe do ministro da Economia, Paulo Guedes, é de que a bolsa funcionaria como um “seguro barato” para proteger a atividade econômica de um custo muito maior que seria a deflagração de uma greve dos caminhoneiros, como a ocorrida no governo Michel Temer, em 2018. Na época, a paralisação afetou o abastecimento de produtos, sobretudo de combustíveis, com filas gigantes nos postos.

A concessão do subsídio voltou à mesa de negociação nas discussões que cercaram a aprovação, na quarta-feira, 25, do projeto que fixa um teto de 17% para o ICMS sobre energia elétrica, combustíveis, gás natural, querosene de aviação, transporte coletivo e telecomunicações.

Fonte: Agência Estado

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