Após denúncia, HRSAJ afirma que fluxo pós-óbito realizado na unidade passa por sete etapas que garantem a segurança do colaborador e agente funerário

Em contato com a rádio Andaiá FM, um agente funerário, que preferiu não se identificar, denunciou que  o HRSAJ estava deixando os corpos das pessoas que morrem por Covid-19 junto aos de mortes natural, causando risco para os familiares e os profissionais da funerária.

Em resposta à denúncia, o   HRSAJ afirmou, em nota, que o acondicionamento dos óbitos por Covid-19, para maior segurança nos processos, o fluxo pós-óbito realizado no HRSAJ passa por sete etapas que garantem a segurança do colaborador e agente funerário, incluindo o distanciamento necessário e acondicionamento em tripla embalagem, sendo essa impermeável, a qual passa por devida desinfecção com álcool 70 ou quaternário de amônia, conforme protocolos preconizados por órgãos estaduais e federais, tais como ANVISA e OMS.
Reafirmamos o nosso compromisso com a transparência e verdade diante dos fatos, conduta que ao longo de 11 anos de história tem propiciado a consolidação de relações de confiança e respeito mútuo com pacientes, parceiros e colaboradores.


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