As incoerências da campanha em Salvador

Um show de incoerências. Assim é a campanha eleitoral. Alguns eleitores aceitam as mudanças de opinião e posição dos candidatos, outros fingem não perceber. Observamos Salvador. Walter Pinheiro lembra que João Henrique já foi do PFL e coloca isso como uma acusação. Mas esquece que seu partido não ligou para isso quando precisou do apoio do prefeito da capital na campanha de Lula e Wagner e mais nem se quer se importou em participar de um governo de um ex-pefelista. ACM Neto tem todo o direito de se desculpar por ter prometido com sua arrogância hereditária dar uma “surra” no presidente Lula, mas daí a elogiar de uma hora pra outra um governo que ele tanto combateu até bem pouco tempo atrás é subestimar a inteligência do eleitor. Imbassahy critica o big-brother de ACM Neto que é defendido por Alckmin, seu correligionário em São Paulo. O governador Jaques Wagner sai de cima do muro no meio da campanha, declara voto para seu companheiro, mas não explica porque foi às três convenções. Depois ele estará com quem ganhar.



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