Com atuação em todos os territórios da Bahia, o Programa Nacional de Acesso ao Ensino Técnico e Emprego – Pronatec tem encontrado dificuldades estruturais, financeiras e em outros segmentos para permanecer desenvolvendo o projeto e ofertando educação e emprego a jovens e adultos em toda Bahia. De acordo com um dos coordenadores que preferiu não se identificar, a contratação foi instituída para coordenar atividades dos cursos Fic – formação iniciada e continuada.
“A nossa carga horária seria de até 40 horas no valor de R$35, já estamos entrando no terceiro mês de trabalho e todos os coordenadores não receberam um centavo pelo trabalho realizado. Iniciamos os trabalhos em fevereiro com uma superintendência que existia anteriormente e ainda em fevereiro essa superintendência do curso Pronatec foi substituída e assumida pelo superintendente Ezequiel e coordenador do curso Luciano Léllis”, contou o coordenador.
De acordo com um dos coordenadores, não houve bom atendimento ou escuta dos responsáveis pelo programa na Bahia. Mesmo com comissão e carta, nenhum êxito alcançado e como citado por ele, mais de 8 mil estudantes em todo o estado estão sem estudar e se profissionalizar.
As aulas teriam inicio em 13 de maio, mas até o momento nenhum dos 85 cursos foi iniciado. Os coordenadores pedem solução e providências da Secretária de Educação da Bahia e demais órgãos responsáveis.