‘Não imaginava que ela chegaria até o Carnaval’, admite Léo Santana sobre ‘Contatinho’

Foto: André Carvalho / Ag Haack / Bahia Notícias

Aposta de muitos foliões para hit do Carnaval 2020, “Contatinho” segue fazendo sucesso na folia de Salvador. A música, que foi lançada em setembro do ano passado por Léo Santana em um feat com Anitta, chegou ao topo das plataformas de streaming e já tem quase 170 milhões de visualizações no Youtube.

Mas o Gigante admite que não imaginava que ela ainda estaria entre as principais concorrentes na festa de Momo deste ano. “De setembro pra cá, “Eu não imaginava que ela chegaria até o Carnaval. São seis meses que passaram. É difícil uma música hoje em dia, com a força da internet, que consegue viralizar as coisas tão rápido, durar tanto assim”, comemorou.

Ele ainda agradeceu pela forma com que a funkeira ajudou na divulgação da música. “É uma parceria com Anitta que ela abraçou, divulgou nas redes sociais, primeira música que eu entrei no top 5. Eu fico feliz que ela tenha tocado nos shows, vestido a camisa de fato. E isso pra mim já é uma grande conquista”.

Durante a entrevista que concedeu no Camarote Salvador, Léo ainda falou sobre sua fantasia no bloco As Muquiranas pra esse ano. “Rapaz, com dois metros de altura vestido de Alice no País das Maravilhas. Não tem jeito, tem que incorporar a onda. No ano passado foi cabaré, rapaz, que maluquice. Na hora da TV ao vivo o top caiu, fiquei de peito de fora. Pelo menos esse ano a roupa é mais leve”.

Aliás, este ano ele retomou o tema para as roupas que usa ao longo de todo o Carnaval. “Tem um bom tempo que eu não saio assim. Acho que o último ano que eu vim fantasiado foi 2010, 2012, por aí, com o sucesso do Rebolation. Quando eu saí em carreira solo, em 2014, eu dei uma segurada. As pessoas começaram a cobrar, ‘não vai vir mais fantasiado?’. E esse ano resolvemos fazer isso. É muito difícil você achar temas que você, principalmente eu, como artista, venha a me identificar. Criamos uma coisa tipo: no nosso país ultimamente estão acontecendo tantas coisas estranhas, falta de respeito, falta de amor, má expressão de liberdade… Aí eu pensei, vamos fazer com que a gente passe uma mensagem de guardião da liberdade, guardião do amor – que é o que o país precisa muito mais -, guardião na natureza – que a gente precisa preservar – e o guardião da alegria. Só que uma coisa muito mais futurista”.

Fonte BN



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