Caso Beatriz: garota não foi assassinada na sala onde foi encontrada, diz polícia

IMAGEM_NOTICIA_5A garota Beatriz Angélica Mota não foi assassinada no depósito onde foi encontrada. A informação foi divulgada nesta terça-feira (29) por um dos delegados responsáveis pelas investigações, Marceone Ferreira Jacinto, durante entrevista coletiva na Delegacia Seccional de Petrolina (PE). Na sala, ficava armazenado material esportivo do Colégio Nossa Senhora Auxiliadora. A menina, que tinha sete anos, foi morta a facadas durante uma festa de formatura na escola, em 10 de dezembro do ano passado. Ela vivia com os pais em Juazeiro, na região do Sertão do São Francisco baiano. Até o momento, ninguém foi preso. A Polícia Civil divulgou em fevereiro um retrato falado do suspeito. O perfil dele foi construído com base em depoimentos de testemunhas, entre elas a mãe da vítima, Lúcia Mota. Ainda segundo a polícia, 80 pessoas já foram ouvidas durante as investigações do crime. Apesar da divulgação do retrato falado do suspeito, os investigadores não descartam a participação de outras pessoas no crime. (Bahia Notícias)



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