De acordo com estudo da Fecomércio-BA, com base nas informações do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), a herança de mais de 12% nos principais produtos e ligados aos feriados é quase o dobro da população geral da região, que é de 6,51%. A cebola, procurada para preparar os pescados tradicionais para a época, foi um dos produtos com maior aumento conforme explica o consultor econômico da Fecomércio-BA, Guilherme Dietze.
Os peixes subiram 1,96% em um ano, abaixo da liberdade geral, enquanto o arroz ficou 16,28% mais caro. Por outro lado, quem busca economizar um pouco na refeição da Páscoa pode aproveitar a queda anual de 6,04% do tomate e de 4,37% do azeite de oliva.
O chocolate e achocolatado em pó teve aumento de 22,15% em um ano e o chocolate em barra e bombom subiram, em média, 11,02%. Embora não haja o ovo de páscoa na lista, esses produtos dão a tendência de que este produto sazonal também sofrerá com preços altos.
A Fecomércio não faz a coleta de preços dos produtos da Cesta da Páscoa. O estudo é feito com base nas informações do Índice de Preços ao Consumidor Amplo (IPCA), do IBGE, e com recorte da Região Metropolitana de Salvador.
