Capitão reformado preso pela PF disse que mandante da morte de Marielle é um ex-deputado do RJ

Foto: reprodução

O capitão reformado Ailton Barros, preso pela Polícia Federal acusado de intermediar inserção de dados ilegal no cartão de vacinação da Covid, disse que o mandante da morte de Marielle Franco é um ex-deputado estadual do Rio de Janeiro.

A tese foi detalhada pelo capitão a pessoas também citadas na investigação que mirou o ex-presidente Jair Bolsonaro. Nessas conversas, Ailton Barros defendeu o ex-vereador carioca Marcello Siciliano, que chegou a ser acusado de participação no assassinato de Marielle. E, em seguida, imputou o crime a um ex-parlamentar da Assembleia Legislativa do Rio (Alerj).

Segundo coluna de Paulo Cappelli, no Metrópoles, esse político, citado por Ailton, ganhou ainda mais influência após deixar a Alerj. E já foi, inclusive, investigado pela Polícia Civil no âmbito das investigações sobre a morte da vereadora.



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