Mulher morre queimada após recusar pedido de casamento de filho de seu chefe

Uma mulher do Paquistão, país localizado na Ásia, foi assassinada, depois de ser torturada e incendiada pelo ex-chefe como punição por recusar um pedido de casamento de seu filho. Maria Sadaqat, era uma professora de 19 anos, foi atacada na aldeia do Alto Dewal, em Islamabad, durante a noite desta segunda-feira (30), e morreu dois dias depois em decorrência dos ferimentos.

Sadaqat chegou a ser forçada a largar seu emprego de professora na escola, depois que seu chefe começou a assediá-la, depois que ela recusou um pedido de casamento de seu filho, que tinha o dobro da idade dela. “Ela foi gravemente torturada e queimada viva. Nós a levamos ao hospital em Islamabad mas ela sucumbiu aos seus ferimentos hoje”, disse o tio da vítima, Abdul Basit.

Abdul Bati afirmou que Maria Sadaqat tinha sido atacada pelo diretor da escola particular junto com alguns cúmplices. “Ele era divorciado e tinha o dobro de sua idade, de modo que ela recusou a proposta e deixou seu emprego quando foi perseguida uma e outra vez…, eventualmente, eles atacaram-na,” afirmou o tio da vítima.

A polícia afirmou que Sadaqat falou os nomes que a perseguiram, antes de morrer. Mazhar Iqbal, o oficial responsável pela investigação do homicídio, relatou que já prendeu um dos envolvidos e que o foco agora é procurar os outros perseguidores.

Um médico do Instituto Paquistanês de Ciências Médicas em Islamabad afirmou que Maria Sadaqat morreu por causa de queimaduras graves. “A pobre mulher estava ficando melhor, mas, em seguida, não poderia sobreviver porque a maioria das partes do seu corpo tinha queimaduras graves”, relatou o médico Ayesha Ihsan

*Varella notícias



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