Aterro sanitário
O diretor da Copa Engenharia, Caio Lima, falou sobre os boatos envolvendo a empresa nas redes sociais. Numa entrevista ao Programa do Valente na noite desta quinta-feira (14), Caio explicou que um ex-patrão dele divulgou nas redes sociais que o contrato da Copa é de R$ 1.200.000,00 (um milhão e duzentos mil reais), “Eu recebo em média na coleta R$ 500 mil e no aterro R$ 170 mil, inclusive não dá para atender as necessidades do aterro, pois o meu custo ultrapassa hoje R$ 200 mil. Recebo das prefeituras de Santo Antônio de Jesus, Varzedo e Dom Macedo Costa, apenas”, disse. Fundada em 2006, a Copa Engenharia hoje conta com 70 funcionários, sendo 19 no aterro sanitário, 50 na coleta e 1 engenheiro; mais 30 funcionários na Enseada e diversos equipamentos como 6 compactadores, 2 retroescavadeira, 4 caçambas, 1 poli guindaste, 2 Saveiros de apoio, 1 caminhão baú para coleta seletiva, escavadeira hidráulica, elétrica e outros. É responsável por recuperar o aterro sanitário que hoje ocupa o Grau 4 e é o único do Recôncavo licenciado pelo INEMA. “Fiz um levantamento do aterro sanitário, estava muito ruim, drenagem destruída, e foi um desafio recuperar tudo, gastamos R$ 300 mil dólares. Logo após, fizemos um café da manhã com a presença de autoridades como os prefeitos da região, comandante do 14º BPM, pessoal da Enseada, e contamos com a cobertura de TV. O aterro sanitário tem que ter todo o monitoramento ambiental que inclui o monitoramento do talude e monitorar as águas subterrâneas, superficiais e o tratamento. Temos concessão até 2031. Foi investido em 2011, R$ 350 mil dólares que vão ser diluídos em 20 anos. A Copa fez investimento de mais de R$ 2 milhões em células de lixo”, pontuou. Confira abaixo a entrevista com Caio Lima, a partir dos 24 minutos.
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