Fux suspende ações contra Bolsonaro por incitação ao estupro e injúria

 

 

O ministro Luiz Fux, do STF (Supremo Tribunal Federal), suspendeu o andamento de duas ações nas quais o presidente Jair Bolsonaro (PSL) é réu por acusação de incitação ao crime de estupro e injúria.

Os processos ficarão suspensos até que Bolsonaro deixe o cargo. De acordo com a Constituição Federal, o presidente da República só pode responder a processos durante o mandato por crimes que tenham relação com cargo.

O atual mandato de Bolsonaro acaba em 2022. Em caso de reeleição, as ações só voltarão a tramitar após 2026. A decisão de Fux foi tomada ontem.

Bolsonaro é réu em duas ações penais no STF sob a acusação de ter incitado o crime de estupro ao afirmar que “não estupraria” a deputada federal Maria do Rosário (PT-RS) porque ela “não merece”.

A afirmação foi feita em 2014 pelo então deputado no plenário da Câmara. Bolsonaro rebateu um discurso de Maria do Rosário no qual a deputada, ex-ministra dos Direitos Humanos, defendeu a Comissão da Verdade e as investigações dos crimes da ditadura militar.

Posteriormente, Bolsonaro repetiu a afirmação em entrevista a um jornal.

As ações foram apresentadas pela PGR (Procuradoria-Geral da República), que denunciou Bolsonaro por incitação ao estupro e pela deputada Maria do Rosário, que o acusou do crime de injúria.

O ministro Luiz Fux, do STF (Supremo Tribunal Federal), suspendeu o andamento de duas ações nas quais o presidente Jair Bolsonaro (PSL) é réu por acusação de incitação ao crime de estupro e injúria.

Os processos ficarão suspensos até que Bolsonaro deixe o cargo. De acordo com a Constituição Federal, o presidente da República só pode responder a processos durante o mandato por crimes que tenham relação com cargo.

O atual mandato de Bolsonaro acaba em 2022. Em caso de reeleição, as ações só voltarão a tramitar após 2026. A decisão de Fux foi tomada ontem.

Bolsonaro é réu em duas ações penais no STF sob a acusação de ter incitado o crime de estupro ao afirmar que “não estupraria” a deputada federal Maria do Rosário (PT-RS) porque ela “não merece”.

A afirmação foi feita em 2014 pelo então deputado no plenário da Câmara. Bolsonaro rebateu um discurso de Maria do Rosário no qual a deputada, ex-ministra dos Direitos Humanos, defendeu a Comissão da Verdade e as investigações dos crimes da ditadura militar.

Posteriormente, Bolsonaro repetiu a afirmação em entrevista a um jornal.

As ações foram apresentadas pela PGR (Procuradoria-Geral da República), que denunciou Bolsonaro por incitação ao estupro e pela deputada Maria do Rosário, que o acusou do crime de injúria.

*UOL – Editado por Blog do Valente



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