Saiba prós e contras das películas de proteção para celular

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Com a evolução da tecnologia, a maioria dos smartphones hoje não possuem teclados e as telas são todas em touchscreen, que apesar de moderno e prático, é mais sensível e fácil de quebrar. Por isso, proteger a tela é um item indispensável na vida do consumidor.

A PLL Assistência, empresa especializada em serviços de assistência técnica para celulares, realiza mais de 40 mil reparos por mês, sendo que cerca de 90% dos reparos estão associados a danos nas telas. “Hoje é extremamente recomendado a utilização da película, pois ela evita que a tela trinque em uma queda. A maioria dos reparos que atendemos dentro e fora de garantia são telas trincadas, um dos itens mais caros”, diz Rodrigo Bonacorso, gerente de laboratório da PLL.

Assim como as capas anti-impacto, as películas evitam danos ao celular protegendo a tela e o display contra os arranhões, quedas e até mesmo a pressão forte que fazemos com os dedos, características que encurtam a vida útil do aparelho. Mas, não é uma tarefa fácil escolher qual tipo de película usar com tantas opções no mercado. Há uma gama de modelos, entre elas as de vidro, gel, fosca, com bordas curvas e até líquida. “O tipo de película ideal varia muito do modelo do smartphone e do perfil do usuário. Entre as mais usadas, está a chamada de privacidade com efeito ‘black out’ para vistas laterais fora do ângulo de 60º graus a partir do centro da tela. Mas, a mais recomendada ainda é a de vidro, por ser mais resistente à queda”, afirma Rodrigo.

*NM



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