A audiência aconteceu na segunda-feira (5), mas foi divulgada somente nessa sexta-feira (9) pelo Tribunal de Justiça do Estado.
Como apurado pelo ‘G1’, a vítima contou ter sofrido agressões do companheiro por muitos anos, além de ser obrigada a se prostituir várias vezes. A mãe e a irmã dela também foram ouvidas e confirmaram as agressões. O processo está em segredo de Justiça.
A comunicação foi facilitada com a contratação de dois intérpretes da Central de Interpretação de Libras do Estado do Acre (CIL), que presta serviços a pessoas surdas em atendimento públicos.
*NM