Prefeito de Amargosa toma posse como Conselheiro Titular da Sudene em cerimônia no Recife

Foto: reprodução/DICOM Amargosa

O prefeito de Amargosa, Júlio Pinheiro, assumiu o cargo de Conselheiro Titular da Superintendência para o Desenvolvimento do Nordeste (Sudene) em uma cerimônia realizada nesta segunda-feira (10) na cidade do Recife. Como membro da Associação Brasileira de Municípios (ABM), Júlio representa os municípios do Nordeste nessa posição estratégica. A solenidade contou com a presença do ministro da Integração e Desenvolvimento Regional (MIDR), Waldez Góes, do presidente da Sudene, além de governadores, vice-governadores, parlamentares, prefeitos e outras lideranças políticas da região Nordeste.

Consciente da importância dessa função, Júlio ressaltou a necessidade de manter a união e o foco dos prefeitos do Nordeste em torno de pautas que promovam o desenvolvimento regional em nível nacional. Nos últimos anos, a região tem enfrentado redução de investimentos em infraestrutura, educação, saúde e desmantelamento dos órgãos de assistência social, o que impacta diretamente no desenvolvimento dos municípios. Essa situação dificulta a atração de novos investimentos, reduz a qualidade da mão de obra e aumenta a pobreza e a violência.

“O Nordeste precisa de investimentos em infraestrutura que proporcionem a atração de novos empreendimentos para a região, amparados por uma política tributária mais justa”, disse Júlio, acrescentando que vai “ buscar o diálogo e o entendimento entre os prefeitos para a construção de uma pauta única que promova desenvolvimento e cidadania.

Além da posse do prefeito Júlio Pinheiro, a cerimônia também marcou a posse do novo superintendente da Sudene, Danilo Cabral, que coordenará as ações da autarquia em mais de dois mil municípios. A Sudene é responsável por promover o desenvolvimento sustentável do Nordeste e parte dos estados de Minas Gerais e Espírito Santo. Para isso, utiliza instrumentos como o Plano Regional de Desenvolvimento do Nordeste (PRDNE), os fundos regionais FNE e FDNE, além de outros mecanismos financeiros, como a administração de incentivos fiscais.



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