Identificado o funcionário da Caixa que atirou nos colegas e se matou durante o trabalho

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A assessoria de comunicação social da Secretaria de Segurança Pública divulgou agora há pouco que Glei Mário de Lemos Leal, 65 anos, funcionário da Caixa Econômica Federal(CEF), estava no 15º andar, trabalhando normalmente, quando levantou e começou a atirar nos colegas, em seguida, se matou. O fato gerou pânico entre funcionários do escritório que a CEF mantém no Empresarial 2 de Julho. As informações ainda estão sendo confirmadas pela polícia, que continua no prédio ouvindo funcionários e outras testemunhas. Em nota, a Caixa informou que houve um atentado em um dos seus escritórios. Os nomes das pessoas feridas ainda não foram divulgados, mas sabe que duas mulheres foram levadas em ambulâncias, uma para o Hospital São Rafael e outra para o Hospital Geral do Estado.

O atentado

Uma tentativa de homicídio provocou pânico em clientes e pessoas que estavam no prédio  da Caixa Econômica Federal(CEF), na Paralela, por volta das 14h desta quarta-feira(21). Pelas primeiras informações, um homem que seria funcionário da CEF entrou armado no local e foi a um dos andares superiores, onde fez vários disparos contra um funcionário que seria o seu superior dentro da empresa.

Vítima dos tiros é atendida por socorristas e colocada em maca, na porta da CEF (Foto: Wellington Guimarães/Arquivo Pessoal)
  Vítima dos tiros é atendida por socorristas e colocada em               maca, na porta da CEF (Foto: Wellington                                       Guimarães/Arquivo Pessoal)

Ainda segundo as informações ainda não oficiais, o homem que era alvo dos tiros conseguiu escapar, mas outras pessoas que estavam no local teriam sido atingidas. Ninguém sabe ainda se as vítimas eram funcionárias ou clientes da CEF.

Duas mulheres conseguiram descer para o térreo, uma delas ferida com um tiro de raspão na cabeça, outra, aparentemente com um ferimento mais grave, sendo transportada em uma maca. Logo depois dos disparos, o homem teria cometido suicídio.

A polícia foi chamada e segundo testemunhas, chegou ao logou em cerca de cinco minutos.

*Agora na Bahia



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