Segundo a OMS, as sub linhagens carregam mutação que parece estar relacionada a maior transmissibilidade e escape imune
Em um mês, as sub linhagens BA.4 e BA.5 da ômicron passaram a representar 44% das amostras positivas de covid-19 no Brasil, de acordo com relatório do Instituto Todos pela Saúde (ITpS). A taxa antes era de apenas 10,4%. Por isso, aponta o ITpS, houve avanço de casos e internações.
O instituto estima que haja pico de transmissão das sub linhagens BA.4 e BA.5 nesta semana e, ao longo de junho e julho, queda de positividade dos testes e, consequentemente, de casos. Após chegarem em maio no País, as duas cepas já foram identificadas em 198 municípios de 12 Estados e no Distrito Federal.
Segundo a Organização Mundial da Saúde (OMS), a sub linhagem BA.4 e a BA.5 carregam mutação que parece estar relacionada a maior transmissibilidade e escape imune – seja de infecções anteriores ou da vacina.
As informações são do Estado de São Paulo
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