O secretário de Cultura da Bahia, Jorge Portugal, afirmou que a redução do ministério da Cultura para uma secretaria federal representa “o atraso de quem está tomando o poder”, em referência ao grupo do presidente interino Michel Temer (PMDB). “Ter o ministério da cultura reduzido a uma secretaria… Isso é um escárnio. Isso só pode representar o atraso de quem está tomando o poder. A cultura não pode ser tocado por uma mera secretaria. A educação que é parte da cultura e não o contrário”, opinou. Segundo Portugal, na Bahia, “conversas mínimas” serão mantidas com a pasta federal. “Não vamos cortar o diálogo”, afirmou. O secretário falou ainda sobre a reabertura da Concha Acústica, no Teatro Castro Alves (TCA), que acontece nesta sexta-feira (13). “É um dia de muita felicidade e simbólico, por ser no dia da abolição da escravatura”, descreveu.
(Bahia Notícias)
