Jurandir do Sou Mais Acarajé rebate fake news: “pessoas maldosas fizeram essa brincadeira de mau gosto”

Jurandir, proprietário do Sou Mais Acarajé

Jurandir, proprietário do “Sou Mais Acarajé”, no São Benedito, em Santo Antônio de Jesus, se pronunciou sobre uma fake news envolvendo a sua imagem em situações comprometedoras. Segundo a publicação, o empresário estaria em uma relação homoafetiva extraconjugal com um amigo e a sua esposa teria seguido até o motel. Ao Andaiá FM, ele nega as acusações.

“Falaram que a minha esposa tinha me seguido até o motel e tinha me pegado com um rapaz. O rapaz só andava aqui na minha casa,” disse Jurandir.

A fake news alegava que Jurandir estaria envolvido em situações comprometedoras, afetando sua imagem e a de um amigo que o conhece há mais de 15 anos. Jurandir, emocionado, ressaltou que o amigo frequentava a lanchonete desde os primeiros acarajés que ele vendeu.

Amigo há mais de 15 anos, quando eu estou no aperto, lá na minha lanchonete, eu ligo e peço pelo amor de Deus para dar uma força aqui ele vem,” disse Jurandi.

Jurandir informou que já tomou medidas legais, registrando queixa não apenas contra o site que propagou a fake news, mas também contra duas pessoas que fizeram comentários sobre o caso. Ele ressaltou a dificuldade em rastrear o site, classificado como fake news, e expressou confiança de que a justiça será feita.

“Pessoas maldosas que fizeram a brincadeira de mau gosto e tá rolando em alguns sites. Por sinal, já prestei queixa, não só desse site, mas de duas pessoas que fez comentário em cima do site,” disse o proprietário do Sou Mais Acarajé.

Ao final da entrevista, Jurandir reforçou seu compromisso com seu estabelecimento, “Sou Mais Acarajé”, e destacou que continuará servindo a comunidade, desconsiderando os rumores infundados que tentam prejudicar sua imagem e reputação.

Desde 2012, o Brasil possui a Lei Nº 12.737/2012, conhecida como Lei Carolina Dieckmann, que pune crimes cibernéticos. A lei tipifica delitos virtuais como invasão de dispositivos, divulgação de dados e golpes online.

As penas para crimes cibernéticos variam de três meses a dois anos de prisão, além de multas.A Lei Carolina Dieckmann foi criada após o caso da atriz Carolina Dieckmann, que teve fotos íntimas vazadas na internet. Apesar da grande repercussão, a lei já era necessária devido ao alto número de golpes e roubos de senhas online.

A lei visa proteger os cidadãos contra crimes cibernéticos e garantir a segurança de seus dados online.



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