O jornalista baiano Jorge Ramos morreu na última quinta-feira (04) vítima de problemas cardíacos.
Natural de Ipirá, mas criado em Cachoeira, no recôncavo baiano, Jorge construiu uma sólida carreira em vários meios de comunicação em Salvador. Conhecido carinhosamente como Jorginho, ele estava atualmente trabalhando no Instituto Geográfico e Histórico da Bahia (IGHB), onde foi eleito diretor da Biblioteca Ruy Barbosa para o biênio 2024-2025.
Ao longo de sua trajetória, passou por importantes veículos como TV Bahia, TVE, Aratu, Bandeirantes e TV Santa Cruz em Itabuna, além do jornal Diário de Notícias. Jorginho também foi presidente do Sindicato dos Jornalistas da Bahia (Sinjorba), conforme mencionado em sua biografia disponível no portal da editora Solisluna.
Foi através dessa editora que Jorge publicou, em 2011, o livro “O Semeador de Orquestras: História de um Maestro Abolicionista”.
Além de sua profissão como jornalista, Jorginho também se destacou como professor, tendo lecionado na Faculdade de Comunicação da Universidade Federal da Bahia (Ufba) — instituição onde se graduou —, na Faculdade 2 de Julho e na Faculdade de Turismo da Bahia.
