Em depoimento à Polícia Federal na última quinta-feira (29), o amigo e ex-assessor do presidente Michel Temer (MDB), o advogado José Yunes, negou ter relação com o decreto dos portos e com a empresa Rodrimar.
A PF investiga se Temer editou um decreto a fim de favorecer empresas portuárias, em especial a Rodrimar, em troca de propina.
José Yunes foi preso na quinta-feira após autorização do ministro do Supremo Tribunal Federal (STF), Luís Roberto Barroso, que atendeu a pedido da procuradora-geral da República, Raquel Dodge.
Segundo informaram os investigadores ao G1, nos depoimentos anteriores, Yunes “teria se utilizado de subterfúgios para não responder claramente aos questionamentos, em especial os relacionados à transferência de bens para os investigados e pessoas próximas”.
*Bahia.ba
