Ex-marido de Dilma pode ser preso por tráfico de influência

proposta de delação do dono da Engevix, José Antunes Sobrinho, preso durante a Operação Lava Jato, em setembro de 2015, foi entregue aos procuradores do Ministério Público Federal pelos advogados de defesa do empresário e contém cerca de 30 anexos.
Os documentos estão divididos em partes que relatam o envolvimento de pessoas diferentes e seus respectivos crimes. Na proposta aparecem personagens como José Dirceu, João Vaccari, Edinho Silva, Erenice Guerra e o ex-marido da presidente Dilma Rousseff, o advogado Carlos Araújo.
Antunes confirma a existência de esquemas de desvios e superfaturamento em grandes contratos de serviços públicos em obras da Petrobras, Eletronuclear, Furnas, Infraero e Belo Monte.
O empreiteiro disse ainda que pagou ex-marido da presidente para que influenciasse as suas relações com o Planalto e o aproximasse do “núcleo corrupto do PT no governo”. O dono da Engevix confirmou ter pago R$ 239 mil apenas para que uma pessoa próxima ao Planalto o apresentasse ao ex-marido de Dilma.
Com o acesso ao ex-marido de Dilma, Antunes confirmou que teve vários encontros com Carlos Araújo para tratar de contratos e liberação de recursos milionários.
*Bocão news


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