Já teve coxinha, metrô e Pikachu na pré-campanha

Candidatos à Prefeitura de São Paulo já circulam nas ruas.

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O empresário João Doria (PSDB) já comeu coxinha e andou de metrô, a senadora Marta Suplicy (PMDB) dançou com um boneco Pikachu, o prefeito Fernando Haddad (PT) deixou o gabinete e foi à periferia para participar de “rodas de conversas” e eventos ao lado do ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva e a deputada federal Luiza Erundina (PSOL) fez passeatas pedindo para participar dos debates na TV.

Entre os principais candidatos à Prefeitura de São Paulo, apenas o deputado federal Celso Russomanno (PRB), o líder nas pesquisas de intenção de voto, deixou para começar sua campanha de fato na terça-feira, data estipulada pelo TSE (Tribunal Superior Eleitoral) para o início oficial do processo.

“Estive mais recolhido. Cumpri a legislação à risca para não dar margens a nada”, diz Russomanno. O deputado em quinto mandato e apresentador de TV poderia, assim como seus adversários, ter feito pré-campanha, desde que não pedisse votos explicitamente.

A opção pela reclusão, porém, atendeu a dois objetivos. O primeiro e principal foi justamente se preservar. Ele temia que a aparição em eventos de rua soassem como provocação aos ministros do Supremo Tribunal Federal (STF), que na terça-feira decidiram absolvê-lo da acusação de peculato (desvio de dinheiro público). “Acharam que eu era carta fora do baralho”, diz ele.

Enquanto aguardava o julgamento, Russomanno se dividia entre a Câmara, as articulações de bastidores e, até o dia 30 de junho, também no limite da legislação, e programas de TV.

 

Fonte: R7



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