Dez parlamentares condenados pela Justiça permanecem a exercer os mandatos e não tiveram as penas executadas, pois ainda dispõem de recursos contra a decisão no Supremo Tribunal Federal.
De acordo com o jornal Estado de S. Paulo, há contestações no STF dos senadores Valdir Raupp (MDB), Ivo Cassol (PP) e Acir Gurgacz (PDT) e dos deputados federais Paulo Feijó (PR), Dorinha Rezende (DEM), Ronaldo Lessa (PDT), Roberto Góes (PDT), Paulo Maluf (PP) e Nilton Capixaba (PTB).
Os processos contra os parlamentares fazem parte do conjunto de 52 ações penais que continuam na Corte mesmo após a restrição ao foro privilegiado.
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