SAJ: Vereador diz que MPT pagava R$ 8.200 e Câmara Municipal paga R$ 5 mil de aluguel do mesmo imóvel

O vereador Délcio Mascarenhas falou da renúncia dos vereadores Altemir, Pedro de Têca e Irmão Gerson da composição da Mesa Diretora da Câmara. Segundo Delcio, o presidente Antônio Nogueira (Tom) trabalha conforme o que rege a lei. “Fico sem entender. O recurso é do município, no momento que o presidente da Câmara faz economia e devolve para o caixa da prefeitura, o próprio prefeito tem que obedecer todo o processo legal para gastar esse dinheiro. Assim é aplicado na câmara. O presidente não pode escolher onde pode comprar. Ele tinha duas opções: ou comprava os equipamentos permanentes ou devolvia o dinheiro para a prefeitura e se não comprasse perderia a dotação orçamentária. Foi uma saída importante”, disse.  Assumindo o cargo de 1º secretário, Delcio frisou que faltou diálogo e não entende o comportamento dos colegas. “Ontem fui à Secretaria de Infraestrutura e lá estava numa sala fechada o prefeito e Pedro de Têca. A informação que tive é de que selaram um acordo de apoiar o projeto político do prefeito. À noite, Gerson esteve com o prefeito e já bateu o martelo em apoio ao projeto dele. Não entendo esse desgaste desnecessário. Existe certa picuinha e querem pregar discórdia”, salientou. De acordo com Delcio, o prédio onde funciona a Câmara era utilizado pelo Ministério Público do Trabalho que pagava R$ 8.200,00. “O presidente Tom começou a negociação com o dono e conseguiu reduzir para R$ 5 mil. Um desconto de 3.200,00”, disse.

 



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