Toda vez que uma pessoa faz uma pesquisa na internet, acessa um site de rede social, ou simplesmente usa seu celular, uma ou mais informações eletrônicas são geradas.
Há um lado positivo no uso xereta desses “grandes dados” que se tornou uma nova linha de pesquisa em saúde pública: a epidemiologia digital, o uso de informações eletrônicas para mapear surtos e epidemias de doenças infecciosas, ou mesmo ajudar a diagnosticá-las e tratá-las. Seria uma forma de vigilância de doenças.
Três exemplos vêm de estudos bem recentes sobre Aids, cólera e catapora, três doenças infecciosas com modos de transmissão distintos, mas que deixam pistas eletrônicas se o cientista-detetive achar um método para identificá-las.
Fonte: Folha