O evento gospel Aviva Recôncavo que acontecerá no dia 04 de maio, para comemorar o Dia do Evangélico, é um evento que acontece anualmente em Santo A. de Jesus. Joanito Barbosa que foi o idealizador do evento falou com o pastor Edson, no programa Resenha Geral sobre os preparativos para este dia. O evento que tem um formato de culto, contará com a presença do pastor Rogério Dantas, um pastor que possui um programa televisivo na Rede Bandeirante.
Joanito Barbosa questionou ao pastor, o porquê não usar a nomenclatura ?Dia do Evangélico? ao invés de Aviva Recôncavo, sobre essa questão, o pastor salientou que ?agente sempre faz um paralelo, o evento se firmou com o nome Aviva Recôncavo, mas ele é sim em comemoração a uma Lei Municipal, que marca o Dia do Evangélico?, disse.
No entanto, o autor do projeto quando vereador na época, Joanito Barbosa, ressaltou sobre a importância da nomenclatura o ?Dia do Evangélico?, até mesmo porque foi sancionado por lei. ?Eu sempre fiquei reticente em relação a isso, porque eu acho que o que a gente faz, e se você faz para Deus, o que importa é que Deus está vendo, Deus sabe de todas as coisas. Então, quando foi 01/01/2005, eu ganhei a eleição para vereador e foi o primeiro projeto que eu dei entrada na Câmara, tanto é que é a Lei 001/2005, e o Prefeito Euvaldo sancionou isso, transformando em Lei Municipal em Santo A. de Jesus. Algumas pessoas da administração de Humberto estiveram comigo, conversaram comigo, perguntando a respeito dessa questão, dessa polêmica, sobre o que eu achava; o recado que eu dei foi o seguinte, se o Prefeito tiver juízo, ele faz o que está proposto na lei, e o que a AMES (Associação de Ministros Evangélicos Santoantoniense) vem fazendo e que vêm dando certo em Santo A. de Jesus. Agora isso não impede o Prefeito de assumir outro compromisso político que ele tenha, com 10, 20 ou 30 Associações, seja lá com quem quer que seja, ele pode fazer! No rádio eu assumi, se o prefeito tiver juízo ele vai ajudar a AMES a fazer a festa dos evangélicos, porque é Lei Municipal, existe uma legislação?, desabafou.
Sydna Rodrigues
