Eu um comunicado enviado à imprensa na última quarta-feira (08), a Associação de Policiais e Bombeiros (ASPRA) posicionou-se contrária à ação que foi movida pelo Ministério Público Federal da Bahia, onde é solicitado o reembolso de aproximadamente 16 milhões de reais aos cofres públicos que são referentes aos movimentos de solicitação de melhorias realizados por PM no ano de 2012. A ação do MPF-BA vai contra o soldado Marco prisco, coordenador-geral da ASPRA, e mais dois ex-coordenadores: Fábio da Silva Brito e Zenilton Ferreira dos Santos.
Sobre o assunto, o vereador e Sargento Marcos Vinícius, em entrevista a Rádio Andaiá FM na manhã desta quinta-feira (09) expos seu ponto de vista. De acordo com Vinícius, em momento nenhum a Associação solicitou auxilio de forças armadas, ?o que foi solicitado ao Governo é que sentasse e ouvisse as solicitações da tropa. Se existe alguém que deve arcar com esse prejuízo é o Governo do Estado?, declarou.
Vinícius salientou ainda que a ASPRA não é uma entidade criminosa, como estão tentado subverter. Em seu discurso declarou que ?se existe uma entidade criminosa, que me perdoem os meus amigos, mas essa entidade é o Partido dos trabalhadores (PT), que já foi julgado e condenado, tanto que seus membros estão cumprindo prisão em presídios federias?.
Para o vereador, o Ministério Público federal deveria analisar melhor a situação, já que na época das reivindicações o próprio MPF, reconheceu irregularidades por parte do governo eliminando assim, todos os processos contra a ASPRA, ?entendemos que isso é uma questão política, já que foi solicitada a dissolução da ASPRA. Isso é um medo, uma questão política. É bom salientar que em um ano subimos de mil associados para aproximadamente seis mil. Creio que existe um receio do Governo do Estado de que essa entidade cresça e se fortaleça, com isso tenta barrar o avanço da entidade. Não somos uma organização criminosa, e sim uma entidade de classe que luta pelos direitos de Polícias Militares?, finalizou.
