Pelé banca Neymar como líder: “Tem a experiência para se tornar capitão”

Uma das grandes discussões recentes no futebol brasileiro é se Neymar está preparado para assumir o posto de líder da na seleção, seja na principal ou na olímpica. O técnico Rogério Micale apostou no craque do Barcelona e o garantiu o posto de capitão na disputa pela inédita medalha de ouro nos Jogos Olímpicos do Rio de Janeiro. E quem responde se o atacante é ou não capaz de assumir o posto é Pelé.

– Para ser capitão, depende do que o pessoal diz o que é estar preparado ou não estar preparado. Depende da confiança dos dirigentes, do treinador e do perfil do jogador. Eu acho que o Neymar, pela experiência que tem… Antes de sair do Santos ele ajudava a treinar, aí foi para o Barcelona… Eu acho que o Neymar tem a experiência para se tornar capitão – afirmou o Rei.

Pelé, que jamais teve a oportunidade de disputar o torneio de futebol dos Jogos Olímpicos, também comentou sobre a pressão que os jogadores brasileiros vêm sofrendo para conquistar a medalha de ouro em casa. Porém, revelou que também faz “pressão” pelo título que jamais veio para o Brasil.

– Essa pressão é grande e eu mesmo sou um que está fazendo uma pressão danada porque eu não tenho essa medalha. Eu não tive a felicidade, porque na época que eu jogava, mesmo sendo bastante novo, com 16 anos estava na Copa do Mundo, então não podiam jogar profissionais. O Brasil não tem essa medalha e eu acho que realmente é uma pressão muito grande, mas pela qualidade dos jogadores que temos é possível ganhar. Temos o Neymar aí que é a grande figura, que era da nossa base lá no Santos e todos os jogadores já são profissionais na Europa. Eu acho que o Brasil terá grandes chances de trazer a medalha de ouro e vamos todos 100% com pensamento positivo. É só o que falta para o Brasil.

O Rei do Futebol participou nesta terça-feira de um evento na Zona Sul do Rio de Janeiro que promoveu o lançamento de um Centro de Excelência de Futebol em Resende. Ele revelou sua ideia no projeto, que é trabalhar o lado social e esportivo de jovens talentos. E deixou claro que é um sonho antigo, desde quando marcou seu gol de número mil na carreira.

– Nessa época a gente já fazia um tipo de trabalho de escolinha no Santos, e teve uma fase que eu fui para os EUA, no Cosmos, e tive a felicidade de pegar um projeto igual que a gente fez e dava aulas nas universidades para os jovens. Hoje os EUA têm uma base muito boa de futebol e eu fico muito orgulhoso de saber, porque comecei aquilo. Por isso que quando fui consultado para ver se poderia fazer parte desse projeto eu falei: “poxa, é um projeto que a gente está tentando há tanto tempo”. Quase que nós fizemos um trabalho em parceria com o Zico aqui no Rio, mas o Zico acabou sozinho. Agora nós temos a oportunidade de fazer um projeto que vai ser exemplo para todos.

– Essa pressão é grande e eu mesmo sou um que está fazendo uma pressão danada porque eu não tenho essa medalha. Eu não tive a felicidade, porque na época que eu jogava, mesmo sendo bastante novo, com 16 anos estava na Copa do Mundo, então não podiam jogar profissionais. O Brasil não tem essa medalha e eu acho que realmente é uma pressão muito grande, mas pela qualidade dos jogadores que temos é possível ganhar. Temos o Neymar aí que é a grande figura, que era da nossa base lá no Santos e todos os jogadores já são profissionais na Europa. Eu acho que o Brasil terá grandes chances de trazer a medalha de ouro e vamos todos 100% com pensamento positivo. É só o que falta para o Brasil.

O Rei do Futebol participou nesta terça-feira de um evento na Zona Sul do Rio de Janeiro que promoveu o lançamento de um Centro de Excelência de Futebol em Resende. Ele revelou sua ideia no projeto, que é trabalhar o lado social e esportivo de jovens talentos. E deixou claro que é um sonho antigo, desde quando marcou seu gol de número mil na carreira.

– Nessa época a gente já fazia um tipo de trabalho de escolinha no Santos, e teve uma fase que eu fui para os EUA, no Cosmos, e tive a felicidade de pegar um projeto igual que a gente fez e dava aulas nas universidades para os jovens. Hoje os EUA têm uma base muito boa de futebol e eu fico muito orgulhoso de saber, porque comecei aquilo. Por isso que quando fui consultado para ver se poderia fazer parte desse projeto eu falei: “poxa, é um projeto que a gente está tentando há tanto tempo”. Quase que nós fizemos um trabalho em parceria com o Zico aqui no Rio, mas o Zico acabou sozinho. Agora nós temos a oportunidade de fazer um projeto que vai ser exemplo para todos.

*G1



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