Parte dos desafios vividos pelas 45 milhões de pessoas com deficiência no Brasil passam, a partir desta quarta (7), com o início dos Jogos Paraolímpicos do Rio, a terem como expoentes os 285 atletas da delegação nacional, que vão jogar não só pela meta do quinto lugar geral na competição, mas por mais visibilidade de seus feitos e reconhecimento de seus trabalhos dentro do país.
Após um ciclo de quatro anos com investimentos na casa de R$ 400 milhões, o Brasil participa da Paraolimpíada com a mistura de duas gerações: medalhões consagrados, como os nadadores Daniel Dias e André Brasil, que se juntam à força de novatos como Silvânia Costa, do atletismo, e Luiz Carlos Cardoso, da canoagem, ambos campeões mundiais.
“Não é só a nossa maior delegação da história, é também a mais bem preparada e a que tem gerado maior expectativa. Isso nos dá esperança de conseguir um excelente resultado”, afirma Andrew Parsons, presidente do CPB (Comitê Paralímpico Brasileiro).
Competidores brasileiros, considerados a elite de ouro do país, formada por cerca de 40 atletas, tiveram a chance de treinar fora do país.
Fonte:uol