Imagem: Reprodução Facebook
Mulheres jornalistas esportivas se posicionaram diante dos casos de assédio e machismo enfrentados pela profissão. Mais de 100 profissionais se uniram nesta semana em um movimento chamado “Deixa ela trabalhar” com o intuito de combater as agressões sofridas durante o trabalho.
Segundo as profissionais, as situações de machismo não partem apenas da torcida, mas também de colegas de trabalho. Em entrevista ao UOL, algumas das profissionais relataram os xingamentos, as agressões e as dificuldades que sofrem por serem mulheres e trabalharem com o esporte, onde o número delas é reduzido.
A primeira ação do movimento foi publicada nas redes sociais no último domingo (25). O vídeo passou no telão do Maracanã, antes da partida entre Fluminense e Botafogo, e recebeu apoio da CBF e de diversos clubes e atletas via redes sociais.
Um dos casos mais recentes de assédio aconteceu com a repórter Bruna Dealtry, do Esporte Interativo, durante a cobertura de Vasco e Universidad de Chile pela Libertadores. A repórter foi beijada à força por um torcedor.
Fonte: M1