A Federação Internacional de Futebol (FIFA) anunciou nesta manhã de sexta-feira, 9, que a Copa do Mundo Feminina, que será realizada na Austrália e na Nova Zelândia entre julho e agosto, já registrou a venda de 1.032.884 ingressos. O órgão máximo do futebol mundial celebrou o sucesso das vendas antecipadas, que superaram o número de entradas comercializadas na edição de 2019, sediada na França.
Essa notícia chega um dia após a FIFA revelar que todas as jogadoras que participarão do Mundial receberão prêmios em dinheiro, um marco significativo no apoio ao futebol feminino. A combinação entre a garantia de premiação e o entusiasmo do público em adquirir ingressos ressalta o crescente interesse e reconhecimento pelo futebol feminino em todo o mundo.
“É um prazer compartilhar com o mundo que a Fifa ultrapassou um milhão de ingressos vendidos”, celebrou o presidente da entidade, Gianni Infantino, em nota oficial. “Isso significa que faltando mais de um mês para o pontapé inicial, 2023 está a caminho de se tornar a Copa do Mundo Feminina com mais público da história. O futuro são as mulheres e obrigado aos torcedores por apoiarem aquela que será a maior Copa do Mundo Feminina de todos os tempos”, acrescentou.
Nesta edição da Copa do Mundo Feminina contará com a participação de 32 seleções que competirão em busca do tão cobiçado título. O evento tem o objetivo de superar o recorde de vendas de ingressos estabelecido na edição de 2015, sediada no Canadá, onde o público total nos estádios ultrapassou 1,35 milhão, mesmo com apenas 24 equipes participantes.
O pontapé inicial desta nova edição está marcado para o dia 20 de julho e contará com duas partidas emocionantes. A seleção anfitriã, Nova Zelândia, enfrentará a Noruega, campeã de 1995, no Grupo A, em um jogo que ocorrerá no famoso Eden Park, em Auckland. Em seguida, pela abertura do Grupo B, a Austrália, que também é país-sede do torneio, liderada pela talentosa Sam Kerr, enfrentará a Irlanda no Estádio Austrália, local que sediou os Jogos Olímpicos de Sydney em 2000.
