Morre aos 91 anos, o ator e comediante Jerry Lewis

Jerry Lewis, um dos comediantes mais famosos da cultura pop, morreu na manhã deste domingo (20), em sua casa em Las Vegas, aos 91 anos. A notícia foi dada pelo jornalista John Katsilometes, do “Las Vegas Review-Journal” e confirmada pelos veículos “Variety” e “The Hollywood Reporter”. Não há informações sobre data e local do sepultamento.

Ainda não foi divulgada a causa da morte, mas Katsilometes reproduziu um anúncio da família de Lewis em seu Twitter particular, dizendo que o “Lendário Jerry Lewis morreu de causas naturais” e com “a família ao seu lado”. Sofria de problemas cardíacos há vários anos, tendo sofrido um ataque cardíaco grave em 1982. De acordo com a agência de notícias Reuters, que cita um comunicado da família de Lewis, o ator morreu de “causas naturais”.

Reprodução

Lewis tornou-se o maior comediante do showbusiness durante a década de 1950, numa parceria de sucesso com o ator e cantor Dean Martin, com quem fez diversos longas. No leque de filmes em que participou, como ator ou argumentista, e que ficaram na história do cinema, contam-se filmes como The Bellboy (Jerry no Grande Hotel), The Nutty Professor ou, mais recentemente Polícias Corruptos. Apreciado pelas massas, o trabalho de Jerry Lewis era também agraciado pelas elites nos mais conceituados círculos de cinema: recebeu o grau de Comendador da Legião de Honra, a mais alta condecoração da França, aos 80 anos, e foi identificado pela revista “Cahiers du Cinema”, como um visionário.

Lewis ocupava o lugar de presidente da Associação norte-americana de Distrofia Muscular desde a década de 50 e era para ajudar aquela associação — e os seus doentes — que todos os anos, no Dia do Trabalhador, apresentava uma maratona televisiva de angariação de fundos. “O importante é que o faço, não é como o faço”, disse uma vez ao The Times, sobre o seu trabalho de filantropo.



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