Nesta quarta-feira, 26, no Fórum Ruy Barbosa em Salvador, a mãe de Lucas Terra, Marion Silva Vargas, foi impedida de assistir ao julgamento. Essa decisão se mantém válida até que todas as outras testemunhas tenham sido ouvidas, uma vez que Marion também depôs no caso na tarde de ontem. Ela é a progenitora do adolescente encontrado morto dentro de um caixote em 2001, após ser estuprado e assassinado.
Uma das advogadas de acusação, Tuany Sande, explicou que Marion foi arrolada como testemunha pela acusação, e, por isso, segundo a legislação, não pode participar. Elas estão tentando verificar com ajuda da juíza ou se tratar de uma pessoa que é a mãe interessada se ela pode participar. Tuany afirmou que toda mãe que tem um caso com 22 anos para ser julgado de seu filho assassinado gostaria de participar de todos os atos.
Na manhã de terça-feira, Marion compareceu ao Tribunal com o filho Carlos Torres Jr, falou com as pessoas presentes e em seguida foi embora. Ao todo, estão previstas 15 testemunhas, sendo cinco de acusação, cinco da defesa de Fernando Aparecido da Silva e o mesmo número para a defesa de Joel Miranda.
