A jovem enfermeira Mariana Angélica Borges de Souza, de 28 anos, morta na madrugada desta terça-feira (23) foi homenageada pelos colegas e amigos de trabalho, em frente ao Instituto de Perinatologia da Bahia (Iperba), local onde a vítima trabalhava. O padrasto de Mariana é suspeito de cometer o crime.
“Ninguém tem direito de tirar a vida de cada um, não vamos nos conformar com isto. Isso deve ser combatido, em qualquer lugar em que nós estivermos. Não é possível que a gente tenha que pagar com a vida por uma educação machista”, disse a diretora do Iperba, Dolores Fernandes, em discurso durante a manifestação.
Segundo informações do parceiro Bahia Notícias, nesta terça, Mariana e o seu companheiro, André Couto Passos, foram assassinados com golpes de facão em um imóvel, na Rua Barros Falcão, no bairro de Matatu de Brotas, em Salvador, na madrugada desta terça-feira (23), pelo padrasto da mulher, que foi preso.