Bahia é destaque em produção mineral, recebendo aportes de US$ 5,9 bilhões

 

A diversidade mineral e a política governamental focada no progresso socioeconômico posicionam a Bahia em uma posição nacional de destaque no ramo minerário. No período de 2022 a 2026, 14 municípios baianos terão tido contato com robustos projetos voltados à mineroindústria, segundo os dados da Secretaria do Desenvolvimento Econômico do Estado (SDE).

Investimentos previstos na produção de minério de ferro e no desenvolvimento nas áreas de grafita, ouro, cobre, níquel, cromo, magnesita, diamantes, fosfato, titânio e vanádio somam US$ 5,9 bilhões. O estado, que ocupa o terceiro lugar em produção mineral do país, se destaca pelo seu grande potencial para produzir minerais estratégicos na transição energética, um pedido global da atualidade para um futuro de uma economia de baixo carbono.

Com isso, a mineração baiana é importante nos municípios onde está presente, tendo sua força representada, atualmente, por vigorosas operações que estão sendo executadas, a exemplo do projeto de solução logística integrada em implantação no Porto Sul e no trecho 1 da Ferrovia de Integração Oeste Leste (Fiol 1), que liga Caetité a Ilhéus, sob o comando da Bahia Mineração (Bamin). Outros investimentos se sobressaem, como as minas de vanádio, em Maracás; de níquel, em Itagibá; de bentonita, em Vitória da Conquista; de fosfato, em Irecê e Lapão; de ouro, em Santaluz; e de urânio, em Caetité.

 

Com informações do site A TARDE.



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